No déficit destes minerais e vitaminas podem levar a doenças. Não podem ser digeridas por nós, exceto quando são deficientes. Entretanto a vitamina D deficiente leva a doenças graves. Osteoporose, raquitismo, doenças cardiovasculares, diversos tipos de câncer, doenças auto-imunes, diabetes mellitus tipo 2, doenças crônicas , são algumas das doenças que podem comprometer o organismos de humanos caso não se tome atitudes preventivas.
No fígado, a vitamina D é convertida em uma forma que pode ser transportada pelo sangue. Nos rins, essa forma é modificada para produzir hormônios derivados da vitamina D, cuja função principal é aumentar a absorção de cálcio no intestino e facilitar a formação normal dos ossos, evitando a osteoporose. Na deficiência de vitamina D, as concentrações de cálcio e de fosfato no sangue diminuem, provocando uma doença óssea porque não existe uma quantidade suficiente de cálcio disponível para manter os ossos saudáveis. Esse distúrbio é denominado raquitismo nas crianças, uma doença que se manifesta com atraso no fechamento da moleira nos recém-nascidos (importante na calota craniana), desmineralização óssea, as pernas tortas e outros sinais relacionados com estrutura óssea. É denominado osteomalácia nos adultos, onde se desenvolve ossos fracos e moles, osteopenia e osteoporoses. A deficiência de vitamina D é causada, sobretudo pela falta de exposição à luz solar e não tanto com vitamina D na dieta, como demonstram novos estudos independentes. Essa deficiência pode ocorrer em indivíduos idosos porque a pele produz menos vitamina D, mesmo quando exposta à luz solar, mas também pelas erradas recomendações dos médicos em aconselhar suplementos de vitamina D ao invés da exposição solar, ou pelo excesso de protetor solar, que deve ser usada, mas sob orientação médica. A deficiência de vitamina D durante a gravidez pode causar osteomalácia na mulher e raquitismo no feto. A vitamina D tem poucas hipóteses de se tornar tóxica no corpo, pois quando a pele não transforma o colesterol presente em vitamina D inativa (só e ativada no fígado e rins), os raios solares naturalmente destroem a vitamina. Estima-se que 1 bilhão de pessoas em todo o mundo, em todas as etnias e faixas etárias, têm uma deficiência de vitamina D. Isto é principalmente atribuível a pessoas recebendo menos exposição ao sol por causa do clima, estilo de vida e as preocupações sobre o câncer de pele. Dietary Reference ingestão de 1997 (DRI) valores de vitamina D, inicialmente criado para prevenir o raquitismo e osteomalácia, são considerados muito baixos por muitos especialistas endocrinologistas. São valores Dietary Reference ingestão de 200 UI para bebês, crianças, adultos até a idade de 50 anos, e mulheres grávidas e lactantes; 400 UI para adultos com idade entre 50 a 70 anos, e 600 UI para adultos com mais de 70 anos. Os estudos atuais sugerem que talvez precisemos de mais vitamina D do que atualmente recomendado para prevenir a doença crônica.Pesquisa emergentes suporta o possível papel da vitamina D na proteção contra câncer, doenças cardíacas, fraturas e quedas, doenças auto-imunes, influenza, diabetes tipo 2, e depressão. Muitos profissionais de saúde têm aumentado as suas recomendações para a suplementação de vitamina D. Como resultado, mais pacientes estão pedindo a seus endocrinologistas e Neuroendocrinologistas o ajuste da suplementação de vitamina D.
Dr. João Santos Caio Jr
Endocrinologista – Neuroendocrinologista
CRM: 20611
Dra Henriqueta V. Caio
Endocrinologia-Medicina Interna
CRM 28930
Como Saber Mais:
1. Altos níveis de vitamina D no sangue parecem estar associados com um risco reduzido do desenvolvimento de diabetes em pessoas com alto risco para a doença...
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2. A maioria das evidências se concentra em um efeito favorável nas células beta do pâncreas...
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3. Este estudo inclui também uma grande população clinicamente relevante de alto risco para a incidência do diabetes, com uma proporção substancial de participantes não brancos, o que melhora a validade dos resultados...
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DOS AUTORES PROSPECTIVOS E REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliograficas:
Anastassios G. Pittas, MD, da divisão de endocrinologia, diabetes e metabolismo na Tufts New England Medical Center, em Boston, Massachusetts, e colegas; Clifford Rosen comentador independente, MD, do Jackson Laboratory, em Bar Harbor, Maine; American Diabetes Association (ADA) 71 Sessões Científicas: Resumo 0117-OR. Apresentado 25 de junho de 2011.
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