ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: AMINOÁCIDOS, ENZIMAS, VITAMINAS ESSENCIAIS,

VITAMINAS PODEM SER CLASSIFICADAS EM DOIS GRUPOS DE ACORDO COM SUA SOLUBILIDADE.

Quando solúveis em gorduras, são agrupadas como vitaminas lipossolúveis e sua absorção é feita junto à da gordura, podendo acumular-se no organismo alcançando níveis tóxicos. São as vitaminas a, d, e e k. Já as vitaminas solúveis em água são chamadas de hidrossolúveis e consistem nas vitaminas presentes no complexo b e a vitamina c. Essas não são acumuladas em altas doses no organismo, sendo eliminadas pela urina. Por isso se necessita de uma ingestão quase diária para a reposição dessas vitaminas. Algumas vitaminas do Complexo B podem ser encontradas como co-fatores de enzimas, desempenhando a função de coenzimas. Vitaminas importantes.

As vitaminas são compostos orgânicos, presentes nos alimentos, essenciais para o funcionamento normal do metabolismo, e em caso de falta pode levar a doenças. Não podem ser digeridas pelo ser humano, exceto em quantidades não suficientes. A disfunção de vitaminas no corpo é chamada de hipovitaminose ou avitaminose. O excesso pode trazer problemas, no caso das vitaminas lipossolúveis, de mais difícil eliminação, é chamado de hipervitaminose. Atualmente é reconhecido que os seres humanos necessitam de 13 vitaminas diferentes, sendo que o nosso corpo só consegue produzir vitamina D. São as vitaminas do anti-envelhecimento, geralmente capitalizados, especialmente a vitamina C. É um antioxidante e ajuda junto com a vitamina E, que também é um dos antioxidantes, entre outras, doenças cerebrais degenerativas. Nesta função, é uma possível proteção contra a doença de Alzheimer é atribuída. Assegurada é que as vitaminas A, C e E estimulam o sistema imunológico e, assim, reforçar a resposta imune geral do corpo. Em particular nos idosos, cujo sistema imunológico está enfraquecido, muitas vezes, fazendo uma contribuição significativa para a saúde. Apesar de antioxidantes, vitaminas do complexo B também desempenham um papel importante. Como precursores de coenzimas, que são componentes de enzimas, alguns deles suportam as funções enzima antioxidante (ver "enzimas e aminoácidos"). Alguns elementos como o ferro, cobre, manganês e zinco têm um efeito protetor contra os radicais livres. Além disso, como ferro, cobre e manganês são parte de muitas enzimas (ver "enzimas e aminoácidos"), que tem funções antioxidantes. 

O zinco é particularmente importante porque as enzimas zinco-dependentes estão envolvidas em quase todos os processos corporais metabólica, inclusive crescimento estatural. Além dos já mencionados, deve-se mencionar o selênio, o que em combinação com as vitaminas A, C e E, uma ação antioxidante se desenrola. Enzimas e aminoácidos que as enzimas em anti-envelhecimento desempenham um papel crucial, pelo menos desde o debate sobre a bem conhecida coenzima Q10 , um antioxidante, a sua concentração no organismo de pessoas mais velhas tende a cair. Enzimas são proteínas (proteínas) que aceleram reações químicas no corpo humano. Proteínas proporcionam às pessoas, especialmente os ácidos aminados e se transforma em proteína do próprio corpo. 

Aminoácidos ajudam a proteger contra problemas relacionados com a idade, a demência, a doença de Parkinson e são preventivas no fortalecimento do sistema imunológico. Apesar do fato de que muitas das pessoas idosas com osteoporose (ossos quebradiços) e as fraturas ocorrem devido a falta de ingestão de alimentos que contribuem significativamente para as enzimas de desintoxicação do corpo. Para Alzheimer e demência, isso parece relevante: ambas as doenças são suspeitas em conexão com uma intoxicação por alumínio, uma vez que em pessoas afetadas podem ser detectados níveis elevados de alumínio. Neste contexto, poderia apoiar a desintoxicação do próprio corpo prestando um bom serviço como uma medida preventiva. Nunca tome vitaminas, enzimas, aminoácidos, sem consultar seu endocrinologista ou neuroendocrinologista pois há limites que não podem ser ultrapassados, tanto para mais como para menos.

Dr. João Santos Caio Jr

Endocrinologista – Neuroendocrinologista

CRM: 20611

Dra Henriqueta V. Caio

Endocrinologia-Medicina Interna

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Referências Bibliograficas:

Prof. Dr. João santos caio jr diretor científico, dra. Henriqueta verlangieri caio, diretora clínica – van der häägen Brazil, são paulo – Brasil Anastassios G. Pittas, MD, da divisão de endocrinologia, diabetes e metabolismo na Tufts New England Medical Center, em Boston, Massachusetts, e colegas; Clifford Rosen comentador independente, MD, do Jackson Laboratory, em Bar Harbor, Maine; American Diabetes Association (ADA) 71 Sessões Científicas: Resumo 0117-OR. Apresentado 25 de junho de 2011.

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ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: OS RADICAIS LIVRES INTERNOS E EXTERNOS E SEUS EFEITOS NOCIVOS NO ORGANISMO QUANDO EM EXCESSO

E AS VITAMINAS PARA COMBATÊ-LOS QUE NÓS DEVERÍAMOS OBTÊ-LAS ATRAVÉS DA ALIMENTAÇÃO. 

O envelhecimento celular não sofre apenas uma influência genética nesse processo, sofre influência de vários fatores ambientais que são chamados de "qualidade de vida." Na presença de radicais livres, o corpo deve se defender e neutralizar, para evitar danos aos tecidos, mas o problema em si, aparece quando a concentração de radicais livres é muito elevada. Quando eles estão presentes no organismo em quantidades adequadas podem conferir benefícios, tais como a luta contra bactérias e vírus, que regulamenta a estrutura e função das proteínas , o tônus ​​muscular de controle, etc.. Por outro lado, a dieta adequada e correta, mais a exposição a substâncias químicas no ambiente também são fundamentais para este processo. Em geral, sabe-se que a restrição alimentar (comer pouco, mas equilibrada) prolonga a vida, com dietas de poucas calorias. A questão alimentar é um fator muito importante para prevenir o envelhecimento , e trazemos os antioxidantes através do que comemos. Mas aqueles que não têm o tempo necessário para uma dieta adequada para obter doses diárias necessárias de vitaminas através de alimentos, deve optar pela ingestão através de produtos farmacêuticos.

Os radicais livres são moléculas altamente reativas, e a consequência destes eventos cria uma ruptura nas membranas celulares do nosso organismo. Este distúrbio é letal para a célula. Eles são produzidos na maioria das células do corpo através do metabolismo próprio da célula e também pela ação de agentes tóxicos .Existem dois tipos de radicais livres: Internos: exercícios intensos, o estresse, oriundos do próprio metabolismo;  Externos: dieta pobre, tabagismo, consumo de álcool, medicamentos, poluição, exposição excessiva ao sol. Funções antioxidantes das vitaminas: é agora possível discriminar qual é a função de cada uma das vitaminas em nosso organismo: A vitamina E : Retarda o envelhecimento celular causado pela oxidação, ou seja, defende as células da ação oxidante dos radicais livres – e previne doenças crônicas. A vitamina C: retarda os distúrbios do envelhecimento e atua sobre o sistema imunológico. O Beta-caroteno atua combinado com as vitaminas C e E para manter o nível de atividade das células e purifica as células de oxidantes. O Selênio: tem efeitos anti-câncer, protege o coração e mata alguns tipos de vírus. O Zinco: Fortalece o sistema imunológico e combate o envelhecimento em todas as suas formas. Magnésio: Ajuda a prevenir doenças cardíacas. A Coenzima Q-10: Mantém a elasticidade da pele e estimula as células do coração.

Com todo o exposto fica claro que é importante consumirmos alimentos ricos nestas substâncias que combatem os radicais livres no nosso organismo, podendo evitar o envelhecimento prematuro, anormalidades celulares (câncer), doenças cardiovasculares, neurológicas ou oculares. Se você acha que sua alimentação não está suprindo seu organismo com suas necessidades básicas diárias dessas substâncias, você deve procurar um médico de sua confiança, um endocrinologista ou um neuroendocrinologista para orientá-lo.

Dr. João Santos Caio Jr 

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Prof. Dr. João Santos Caio Jr, endocrinologista, neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, endocrinologista,medicina interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil. Williams, JZ, Abumrad, N. & Bárbulas, A. (2002) Efeito de uma mistura de ácido Amino. O Sistema de Carnitina e Composição Corporal Acta Diabetol, assuntos de 40, (pp. 106-103). Bowtell JL, Gelly, K., Jackman ML, Pereira, A., Simeoni, M., Rennie, MJ (1999) Efeito da glutamina oral em carboidratos do corpo inteiro de armazenamento durante a recuperação do exercício exaustivo Journal of Applied Physiology, Volume 86, Issue 6, (pp. 1770-1777). Wutzke, KD & Lorenz, H., (2004) O Efeito da L-Carnitina na oxidação da gordura, de proteína, e composição corporal em indivíduos com sobrepeso Ligeiramente Metabolism, Volume 53, Issue 8, (pp. 1002-1006). Curthoys, NP & Watford, M. (1995) Regulação da Atividade glutaminase e Glutamine Metabolism Annual Review of Nutrition, Volume 15, (pp. 133-159). Swift, JA (1968). 

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ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: OS AMINOÁCIDOS E SUA IMPORTÂNCIA NO ANTI-ENVELHECIMENTO,

TAIS COMO A CARNITINA, ARGININA E GLICINA QUE É UMA FORMA DE TRATAR A PELE DE DENTRO PARA FORA.

Uma mistura adequada de aminoácidos age como uma substância completa para regenerar a pele, cabelos e unhas. Os aminoácidos fornecem importantes substâncias bio-ativas para melhorar a qualidade dos cabelos, das unhas, para fortalecer e aumentar a elasticidade da pele. Cabelos brilhantes bonitos, unhas fortes e pele firme e lisa são as principais características de saúde e beleza natural. Isto requer um fornecimento adequado de nutrientes e substâncias vitais que nutrem a pele, cabelos e unhas de dentro. Eles fornecem um componente que é construtor do tecido conjuntivo, como colágeno, elastina e queratina. E a pele permanece macia e elástica, as unhas se tornam duras e resistentes, e os cabelos bonitos e saudáveis. Durante o processo de envelhecimento, as funções celulares se tornam lentas. O colágeno e elastina são sintetizados em menor quantidade na pele, resultando em aspectos típicos do envelhecimento da pele tornando-a mais fina, o que propicia a diminuição de sua elasticidade e o aparecimento de rugas. Moléculas altamente reativas danificam o material genético das células e a produção de enzimas de reparo é reduzida. A hipótese atual é que a creatina estimula o metabolismo energético enfraquecido pela idade, por isso exerce uma influência positiva sobre a função das células e fortalece os mecanismos da pele.

Além disso, a creatina pode proteger a célula de influências externas, formando uma jaqueta de água ao redor da célula para que substâncias nocivas não possam entrar na célula. A capacidade de formar envelopes de água também aumenta o teor de água da pele. A creatina é composta de glicina, arginina e carnitina. A creatina é um derivado de aminoácido que ocorre naturalmente no organismo e desempenha um papel importante no metabolismo energético da célula. É composto pelos aminoácidos glicina, arginina e carnitina. O corpo de um homem de 70 kg contém cerca de 120 gramas de creatina. A creatina serve como uma espécie de energia de reserva para tempos de crescente demanda de energia. 

Em testes com culturas de células, pode ser demonstrado que o metabolismo energético é maior quando existe uma fonte externa de creatina. Isso permite que as células produzam mais proteínas como o colágeno e a elastina que são essenciais para a pele, bem como as enzimas que reparam o dano genético em cel1. O colágeno fornece a beleza natural, agindo internamente. O colágeno é uma proteína endógena que fornece a tensão e a firmeza dos tecidos da pele. Se liga a água e, portanto, aumenta o teor de água da pele. A pele fica macia e aveludada. O processo de envelhecimento da pele começa a partir dos 25 anos de idade, e, portanto, vai diminuindo a taxa de colágeno na pele. Além disso, o colágeno restante não é tão eficaz. O colágeno é um fator importante para a hidratação da pele. É particularmente eficaz quando atua internamente. Nos métodos tradicionais, o colágeno é injetado na pele regularmente. O mais suave e natural é estimular a produção endógena de colágeno. Para isso, precisamos de aminoácidos como a glicina, arginina e carnitina. A pele reflete o metabolismo do organismo. Em geral, os aminoácidos agem como um cuidado com a pele praticado internamente. A pele é um sistema de alerta precoce, sensível e altamente confiável, e sua aparência é tanto um componente como um reflexo do metabolismo orgânico. Reações alérgicas, inflamação, pele pálida, mal irrigada, estes sinais indicam um desequilíbrio em nosso metabolismo corporal.

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ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: “COMA FRUTAS, VERDURAS E LEGUMES, ELES VÃO AJUDÁ-LO A CRESCER GRANDE E FORTE.

ESTE É UM CONSELHO QUE NÃO SE PODE IGNORAR, POIS É VITAL PARA QUE TENHAMOS RESISTÊNCIA FÍSICA, FORTALECIMENTO INTELECTUAL E BOA QUALIDADE DE VIDA.

De acordo com estudos recentes, vitaminas antioxidantes em produtos e outros alimentos pode realmente representar um ditado já conhecido "Fonte da Juventude". Evidências sugerem que as vitaminas C e E, e o beta-caroteno, um precursor da vitamina A, pode reduzir o risco de algumas formas de câncer, doenças cardíacas, derrames, cataratas, bem como retardar o processo de envelhecimento. Como funcionam estes compostos e até onde os cientistas estão dispostos a estimular o seu uso para que você usufrua desses benefícios para sua saúde?

Embora o oxigênio seja vital para a vida, este é o elemento essencial que pode contribuir para o envelhecimento humano e as doenças. Quando o oxigênio é metabolizado ou queimado pelo organismo, células formam subprodutos chamados radicais livres. Radicais livres viajam através da célula, rompendo a estrutura de outras moléculas e resultando em danos celulares. Acredita-se que tais danos contribuam para o envelhecimento e vários problemas de saúde. Os antioxidantes protegem componentes celulares contra danos, por neutralizar os radicais livres. Os antioxidantes que ocorrem naturalmente no corpo ou são consumidos através da alimentação podem bloquear a maioria dos danos, no entanto, ao longo do tempo, as células danificadas podem se acumular e causar doenças relacionadas à idade. Os antioxidantes defendem o organismo contra os radicais livres, mas as defesas antioxidantes não são 100 por cento eficientes. Com o tempo, o estresse oxidativo pode danificar proteínas, lipídios, DNA e carboidratos. Em um esforço para reforçar as defesas do organismo a combater a atividade dos radicais livres, tem-se estudado os efeitos do aumento dos níveis dos antioxidantes nos indivíduos através da dieta e de suplementos dietéticos. Foram feitas pesquisas recentes usando-se placebo (substância inócua) ou um suplemento dietético que contém uma das sete combinações vitamínico-mineral. As pessoas que receberam uma dose diária de beta-caroteno, vitamina E e selênio tiveram uma taxa de redução de câncer de 13%.

Esta foi a primeiro grande pesquisa aleatória, controlada com placebo, estudo prospectivo mostrando os benefícios da suplementação alimentar com vitaminas antioxidantes e minerais. Em outra pesquisa recente verificou-se que as mulheres que consumiam grandes quantidades de antioxidantes que contêm nos alimentos tiveram um risco 33% menor de ataque cardíaco e um risco 71% mais baixo de derrame, do que as mulheres que comiam poucos antioxidante, que continham nos alimentos. Foram analisadas mulheres que tinham um histórico de dor no peito ataque cardíaco, devido à doença coronariana, ou tratamento de uma obstrução em uma artéria coronária. A ingestão de alimentos foi analisada de acordo com o consumo das mulheres de vitaminas C, E, caroteno e riboflavina. As mulheres que consumiram uma dieta com mais antioxidantes tiveram uma maior redução de doenças. Os alimentos individuais mais estreitamente associados com os benefícios de saúde incluíam cenoura, espinafre e outras verduras. Estes dados sugerem que pessoas com alto risco para doenças cardiovasculares ou pode se beneficiar ao máximo com o aumento do consumo de frutas, legumes e verduras.

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Referências Bibliograficas:
Barry Halliwell, D.Sc., da Universidade de Londres e da Universidade da Califórnia em Davis,Investigador Principal JoAnn Manson, MD, do Hospital Brigham and Women, em Boston. Associação Americana do Coração Session (AHA) Scientific.

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ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: OSTEOPOROSE - VITAMINAS, COMPOSTOS ORGÂNICOS, ALIMENTARES, ESSENCIAIS PARA EFICIÊNCIA NORMAL METABÓLICA.

No déficit destes minerais e vitaminas podem levar a doenças. Não podem ser digeridas por nós, exceto quando são deficientes. Entretanto a vitamina D deficiente leva a doenças graves. Osteoporose, raquitismo, doenças cardiovasculares, diversos tipos de câncer, doenças auto-imunes, diabetes mellitus tipo 2, doenças crônicas , são algumas das doenças que podem comprometer o organismos de humanos caso não se tome atitudes preventivas.

No fígado, a vitamina D é convertida em uma forma que pode ser transportada pelo sangue. Nos rins, essa forma é modificada para produzir hormônios derivados da vitamina D, cuja função principal é aumentar a absorção de cálcio no intestino e facilitar a formação normal dos ossos, evitando a osteoporose. Na deficiência de vitamina D, as concentrações de cálcio e de fosfato no sangue diminuem, provocando uma doença óssea porque não existe uma quantidade suficiente de cálcio disponível para manter os ossos saudáveis. Esse distúrbio é denominado raquitismo nas crianças, uma doença que se manifesta com atraso no fechamento da moleira nos recém-nascidos (importante na calota craniana), desmineralização óssea, as pernas tortas e outros sinais relacionados com estrutura óssea. É denominado osteomalácia nos adultos, onde se desenvolve ossos fracos e moles, osteopenia e osteoporoses. A deficiência de vitamina D é causada, sobretudo pela falta de exposição à luz solar e não tanto com vitamina D na dieta, como demonstram novos estudos independentes. Essa deficiência pode ocorrer em indivíduos idosos porque a pele produz menos vitamina D, mesmo quando exposta à luz solar, mas também pelas erradas recomendações dos médicos em aconselhar suplementos de vitamina D ao invés da exposição solar, ou pelo excesso de protetor solar, que deve ser usada, mas sob orientação médica. A deficiência de vitamina D durante a gravidez pode causar osteomalácia na mulher e raquitismo no feto. A vitamina D tem poucas hipóteses de se tornar tóxica no corpo, pois quando a pele não transforma o colesterol presente em vitamina D inativa (só e ativada no fígado e rins), os raios solares naturalmente destroem a vitamina. Estima-se que 1 bilhão de pessoas em todo o mundo, em todas as etnias e faixas etárias, têm uma deficiência de vitamina D. Isto é principalmente atribuível a pessoas recebendo menos exposição ao sol por causa do clima, estilo de vida e as preocupações sobre o câncer de pele. Dietary Reference ingestão de 1997 (DRI) valores de vitamina D, inicialmente criado para prevenir o raquitismo e osteomalácia, são considerados muito baixos por muitos especialistas endocrinologistas. São valores Dietary Reference ingestão de 200 UI para bebês, crianças, adultos até a idade de 50 anos, e mulheres grávidas e lactantes; 400 UI para adultos com idade entre 50 a 70 anos, e 600 UI para adultos com mais de 70 anos. Os estudos atuais sugerem que talvez precisemos de mais vitamina D do que atualmente recomendado para prevenir a doença crônica.Pesquisa emergentes suporta o possível papel da vitamina D na proteção contra câncer, doenças cardíacas, fraturas e quedas, doenças auto-imunes, influenza, diabetes tipo 2, e depressão. Muitos profissionais de saúde têm aumentado as suas recomendações para a suplementação de vitamina D. Como resultado, mais pacientes estão pedindo a seus endocrinologistas e Neuroendocrinologistas o ajuste da suplementação de vitamina D.

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2. A maioria das evidências se concentra em um efeito favorável nas células beta do pâncreas...
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3. Este estudo inclui também uma grande população clinicamente relevante de alto risco para a incidência do diabetes, com uma proporção substancial de participantes não brancos, o que melhora a validade dos resultados...
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ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA – NUTRIÇÃO: ANTIOXIDANTES DIETÉTICOS NAS DOENÇAS CRÔNICAS, INFLAMATÓRIAS E DEGENERATIVAS.

SÃO CONSIDERADAS SUBSTÂNCIAS ANTIOXIDANTES A VITAMINA E; VITAMINA C SENDO IMPORTANTE NA ABSORÇÃO DO FERRO DIETÉTICO.COMO A PRÓPRIA OBESIDADE VISCERAL OU INTRA-ABDOMINAL, MOLÉSTIA DE HASHIMOTO OU TIREOIDITE DE HASHIMOTO, E UM UNIVERSO DE MOLÉSTIAS AUTO-IMUNES.

Os antioxidantes são um conjunto heterogêneo de substâncias naturais que bloqueiam o efeito danoso dos radicais livres. O termo antioxidante significa "que impede a oxidação de outras substâncias químicas", que ocorrem nas reações metabólicas. Estes efeitos tóxicos do oxigênio têm sido associados ao envelhecimento e ao desenvolvimento de doenças crônicas, inflamatórias e degenerativas. Os componentes celulares não são protegidos totalmente por antioxidantes endógenos, e é bem estabelecido que antioxidantes obtidos da dieta sejam indispensáveis para a defesa apropriada contra oxidação e, portanto, têm importante papel na manutenção da saúde. A aterosclerose está intimamente relacionada ao estresse oxidativo, uma vez que, entre seus principais determinantes, estão a hiperlipidemia e a hiperglicemia, condições nas quais ocorrem modificações na lipoproteína de baixa densidade (LDL) favorecendo a formação da placa aterosclerótica. No diabetes Melittus também é bastante conhecido o papel do estresse oxidativo, que contribui para a inflamação e disfunção endotelial. O estresse oxidativo está envolvido, ainda, na fisiopatologia da hipertensão arterial sistêmica. Os incontestáveis benefícios para a saúde associados ao consumo de frutas e hortaliças devem-se, em parte, à presença de antioxidantes nestes alimentos, mas os efeitos protetores de dietas saudáveis como a dieta mediterrânea, por exemplo, não parecem ser reproduzidos por meio do uso de suplementos nutricionais. É necessária a introdução da ingestão de uma alimentação bem variada e nutritiva.

Os antioxidante previnem significativamente ou atrasam a oxidação de substratos susceptíveis. São consideradas substancias antioxidantes a vitamina E; vitamina C sendo importante na absorção do ferro dietético. Atualmente a vitamina C também é muito estudada no tratamento do câncer. Os carotenoides estão associados com risco diminuído de câncer e doenças cardiovasculares. Já os polifenóis são os antioxidantes mais abundantes da dieta, estão em grandes quantidades no chá verde e cacau. Estes flavonoides polifenólicos são os mais potentes como antioxidantes. Considerando-se que a doença cardiovascular (DCV) está entre as principais causas mundiais de mortalidade e que o processo oxidativo contribui para o aumento do risco cardiovascular, medidas com potencial antioxidante surgem como uma estratégia promissora no controle de fatores de risco.

Dr. João Santos Caio Jr. 

Endocrinologia – Neuroendocrinologista

CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 

Endocrinologista – Medicina Interna

CRM 28930

Como Saber Mais:
1. A aterosclerose está intimamente relacionada ao estresse oxidativo.
http://crescersim.blogspot.com

2. Já os polifenóis são os antioxidantes mais abundantes da dieta, estão em grandes quantidades no chá verde e cacau
http://nutricaocontrolada.blogspot.com

3. No diabetes mellitus o estresse oxidativo contribui para a inflamação e disfunção endotelial.
http://diabetesmellitustipo2.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas:
CERQUEIRA F. M.; MEDEIROS M. H. G.; AUGUSTO O. Antioxidantes dietéticos: Controvérsias e perspectivas. Química Nova, Vol. 30, No. 2, 441-449, 2007.

Contato:
Fones: (11)5572-4848/(11) 2371-3337/ ou 98197-4706 TIM
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Paraiso - São Paulo - SP - Cep 04011-002
e-mails: vanderhaagen@gmail.com

Site Clinicas Caio
http://drcaiojr.site.med.br/
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Google Maps:

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ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA – NUTRIÇÃO: INGESTÃO DE ÔMEGA 3 ESTÁ RELACIONADO A PREVENÇÃO DE DIABETES MELLITUS TIPO 2.

O CONSUMO DE PEIXE NA DIETA É LIGADO A UM MENOR RISCO DE DIABETES MELLITUS TIPO 2. A PRINCIPAL SUBSTÂNCIA PARA ESTE EFEITO PROTETOR É O OMEGA-3 QUE PERTENCEM À FAMÍLIA DAS GORDURAS POLINSATURADAS QUE ENCONTRAMOS NOS PEIXES E FRUTOS DO MAR, E DIFICULTA O SOBREPESO. OBESIDADE, OBESIDADE VISCERAL, INTRA–ABDOMINAL  OU CENTRAL.

No Brasil, tem-se observado um crescente número nas hospitalizações por diabetes, em proporções superiores às hospitalizações por todas as causas, o que de certa forma, traduz o aumento na sua prevalência. A prevalência do diabetes mellitus tipo 2 está aumentando de forma exponencial, adquirindo características epidêmicas em vários países, particularmente nos países em desenvolvimento. Nas Américas, o número de indivíduos com diabetes para o ano 2025 está projetado para 64 milhões. Um novo estudo mostra que a ingestão de peixes pode melhorar o metabolismo da glicose, prevenindo assim o diabetes.

O consumo de peixe na dieta é ligado a um menor risco de diabetes tipo 2. A principal substância para este efeito protetor é o Omega-3 que pertencem à família das gorduras poliinsaturadas que encontramos nos peixes e frutos do mar. Os peixes gordos como o salmão, truta, sardinha, anchova, cavala e arenque são as melhores fontes. Os outros ácidos graxos ômega-3, ácido alfa-linolênico é encontrada em alimentos de origem vegetal, como sementes de linhaça, óleo de linhaça, nozes. O consumo moderado de ácidos graxos ômega-3 e uma dieta com um entre outros. A relação alta de ômega-3/ômega-6 foi associada com o alcance de valores glicêmicos normais em brasileiros descendentes de japoneses em estado pré-diabético. Estudos relatam que a dieta consumida no Japão, rica em ácidos graxos ômega-3, é o alicerce para a proteção contra as doenças cardiovasculares e que os descendentes de japoneses nascidos no Brasil passam a adotar um estilo de vida ocidental, fortemente associado com o risco de desenvolvimento de diabetes tipo 2. A hipótese deste estudo seria que mudanças na dieta poderiam melhorar o metabolismo da glicose. Mais especificamente, que a relação entre os ácidos graxos dietéticos, especialmente o ômega-3, e a razão entre ômega-3 e ômega-6, poderiam melhorar a tolerância à glicose após 12 meses de intervenção em brasileiros descendentes de japoneses com alto risco para desenvolver diabetes tipo 2. A população em geral precisa se conscientizar e mudar os hábitos alimentares, introduzindo os alimentos in natura, frutas, verduras e legumes, consumir baixa quantidade de alimentos industrializados, ricos em gorduras trans e aumentar o consumo de alimentos integrais.

Dr. João Santos Caio Jr. 

Endocrinologia – Neuroendocrinologista

CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 

Endocrinologista – Medicina Interna

CRM 28930

Como Saber Mais:
1. A prevalência do diabetes mellitus tipo 2 está aumentando...
http://diabetesmellitustipo2cia.blogspot.com

2. Dieta consumida no Japão, rica em ácidos graxos ômega-3, é o alicerce para a proteção contra as doenças cardiovasculares...
http://obesidadecontrolada1.blogspot.com

3. Ingestão de peixes pode melhorar o metabolismo da glicose, prevenindo assim o diabetes?
http://gorduravisceral.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
NANRI A.; MIZOUE T.; NODA M.; TAKAHASHI Y.;YUMI MATSUSHITA, et al. Fish intake and type 2 diabetes in Japanese men and women: the Japan Public Health Center–based Prospective Study. Am J Clin Nutr August 2011 ajcn.012252. doi: 10.3945/​ajcn.111.012252.SARTORELLI DS, DAMIÃO R, CHAIM R, HIRAI A, GIMENO SG, FERREIRA SR. Dietary omega-3 fatty acid and omega-3: omega-6 fatty acid ratio predict improvement in glucose disturbances in Japanese Brazilians. 2010 Fev; 26 (2) :184-91. Epub 2009 Jul 31.

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